segunda-feira, 3 de setembro de 2007

REI DE OURO: UMA BRINCADEIRA QUE DEU CERTO


Da Redação

Tudo começou nos anos 80, com uma pelada depois da aula entre amigos das ruas I e J, em Padre Miguel. Ao longo do tempo, resolveram marcar jogos contra os moradores de outras ruas e acumularam fãs como Fia, atualmente jogadora de futebol feminino. Depois resolveram disputar contra os times de outras localidades. Para isso iniciaram uma campanha para compra de uniformes, junto a seus pais e alguns comerciantes do local.
Nascimento - Devidamente vestidos passaram a jogar em outras praças e escolheram uma velha amiga, que com a Fia torcia por eles para ser a técnica: Nete. Ela chamou outro um parceiro, também amante do futebol, Nilson, para auxiliá-la. por futebol, que de imediato passou a atuar com ela no comando da equipe. E foram os dois que deram o nome à equipe: Rei de Ouro. Sob este casamento o time conquistou o vice-campeonato no torneio no campo do Madureira, em 1986.
Cinco anos depois, a convite da direção do Creib, entrou no campeonato. Em sua estréia, terminou em 8º, foi rebaixado. Na 2ª divisão foi vice e subiu novamente.
Renascimento - Em 1993, sob o comando de Viana foram convidados a fazer parte da equipe: Sandro Índio, o saudoso Sandro Negão, Nelson, capitão da equipe principal, Valdenir, Tizoca, Elias, Flávio, Tiririu, PC, Peque, Marcelo, Júlio César, Beto Capetinha, Pronha, Carlinhos e Catinha. A fórmula os deu o vice-campeonato naquele ano.
A partir passou a figurar entre os favoritos do campeonato e sagrado-se campeão em 1995, 1997, 2002 e 2004.

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