Luana Clara
O cabo reformado Walter Calixto, 44, nascido e criado em Padre Miguel, é a superação em pessoa. Baleado em 1995 quando ia para o trabalho, de ônibus, em uma tentativa de assalto, ficou paraplégico. “Não me sinto revoltado e sim luto pelo direito de ir e vir dos deficientes. Todos temos nossas lutas diárias de superação, deficientes ou não, e elas podem ser superadas”, declara.
Atualmente faz parte da seleção brasileira paraolímpica de tiro e preside a Associação de Reabilitação da Polícia Militar (ARPM).
Infelizmente não o veremos atuar no Parapan, devido ao pequeno número de atletas praticantes desta modalidade em nosso continente. “Ficamos frustrados porque precisamos de índice para as Paraolímpiadas e seria uma mão na roda pois temos pouca verba e conseguiríamos a pontuação necessária em casa”, explica.Como presidente da ARPM luta pela valorização das autoridades dos policiais que ficaram deficientes em exercício da função. Além disso, a organização oferece aos associados atendimento laboratorial, inclusive fisioterápicos.
quinta-feira, 26 de julho de 2007
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