Da Redação
Está previsto, para esta terça-feira, 11, exame de repescagem de 565 pedidos de inclusão rejeitados para o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2008.
A LDO lista todas as obras e serviços que devem receber verbas, e é importante por estabelecer as prioridades orçamentárias do governo para o ano que vem, e deve ser enviado ao Congresso até o dia 31 de agosto.
A principal divergência na LDO entre o governo e os parlamentares é o reajuste de 15% nas tabelas dos hospitais conveniados do Sistema Único de Saúde (SUS), um aumento de 3 bilhões de reais. A ação foi aprovada sob a forma de uma errata, mas a base do governo tentará derrubá-lo no voto.
Também não há acordo sobre um item do substitutivo que obriga as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical (Sesi, Senac, Sesc, Senai e Sebrae) a colocarem na Internet informações sobre contribuições recebidas e onde gastaram o dinheiro, região por região. O governo quer a prestação de contas, mas as entidades mobilizaram parlamentares contra a decisão.
Está previsto, para esta terça-feira, 11, exame de repescagem de 565 pedidos de inclusão rejeitados para o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2008.
A LDO lista todas as obras e serviços que devem receber verbas, e é importante por estabelecer as prioridades orçamentárias do governo para o ano que vem, e deve ser enviado ao Congresso até o dia 31 de agosto.
A principal divergência na LDO entre o governo e os parlamentares é o reajuste de 15% nas tabelas dos hospitais conveniados do Sistema Único de Saúde (SUS), um aumento de 3 bilhões de reais. A ação foi aprovada sob a forma de uma errata, mas a base do governo tentará derrubá-lo no voto.
Também não há acordo sobre um item do substitutivo que obriga as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical (Sesi, Senac, Sesc, Senai e Sebrae) a colocarem na Internet informações sobre contribuições recebidas e onde gastaram o dinheiro, região por região. O governo quer a prestação de contas, mas as entidades mobilizaram parlamentares contra a decisão.
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